EFEITOS DA CRISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE 2008, NO MERCADO INTERNACIONAL E A PRESERVAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE BRASILEIRAS
DOI:
https://doi.org/10.22171/rej.v15i21.326Resumo
O trabalho analisa a repercussão e os impactos da crise econômico-financeira mundial de 2008 que atingiu fortemente as economias dos países em geral, destacando o Brasil. Investiga quais foram as causas e as consequência para as empresas, notadamente os pequenos negócios. Demonstra que muitos países tiverem crescimento negativo em razão da falta de confiança e forte retração do crédito, consequência da insolvência de muitos bancos e instituições financeiras, agravando-se com a quebra do Lehman Brothers em 15 de setembro desse ano e logo depois com a seguradora AIG. Destaca que, as grandes empresas do setor hipotecário, automobilístico, construção civil foram as que mais sofreram, com grande retração em suas atividades. Igualmente, as microempresas – ME e empresas de pequeno porte – EPP também foram fortemente impactadas, gerando grande desemprego no setor e aumento significativo de quebras. Conclui que neste momento de crise, ainda não totalmente debelado, com a questão fiscal dos países da zona do euro, insurreições nos países árabes, os governos devem dar especial atenção a esse segmento empresarial, adotando políticas públicas que minimizem os seus impactos objetivando a sua preservação e, em consideração ao seu relevante papel social, representando 98,8% do segmento empresarial e 60% da mão-de-obra regularmente empregada.PALAVRAS-CHAVE: empresa. pequenos negócios. preservação. crise econômico-financeira.
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Publicado
2011-07-28
Como Citar
ARNOLDI, P. R. C.; MADUREIRA, M. EFEITOS DA CRISE ECONÔMICO-FINANCEIRA DE 2008, NO MERCADO INTERNACIONAL E A PRESERVAÇÃO DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE BRASILEIRAS. Revista de Estudos Jurídicos da UNESP, Franca, v. 15, n. 21, 2011. DOI: 10.22171/rej.v15i21.326. Disponível em: https://ojs.franca.unesp.br/index.php/estudosjuridicosunesp/article/view/326. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Cidadania Civil e Política e Sistemas Normativos