NAÇÃO, ESPÍRITO E ESTADO
O Integralismo Brasileiro Ao Longo Do Século XX
DOI:
https://doi.org/10.18223/hiscult.v13i1.4295Resumo
A partir da promoção de valores autoritários, a Ação Integralista Brasileira (AIB) foi o maior movimento e partido político fascista extraeuropeu. Com uma trajetória centrada nos anos 1930, o seu fechamento durante o Estado Novo varguista não significou o fim do integralismo brasileiro, que se rearticulou por meio do Partido de Representação Popular (PRP), criado em 1945. Isto posto, tenciona-se investigar os sentidos atribuídos aos princípios que ampararam os projetos políticos integralistas nos dois contextos apresentados. Para isso, analisa-se o Manifesto de Outubro de 1932 e o Manifesto-Programa de 1936, criados pela AIB, e a Carta de Princípios e Programa do PRP. Com isso, verifica-se que, entre continuidades e distanciamentos, o integralismo baseou sua doutrina em ideais nacionalistas, espiritualistas e corporativistas.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 História e Cultura
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com a cessão dos direitos autorais à Revista História e Cultura, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Dessa forma, a Revista História e Cultura pode difundir os artigos e trabalhos publicados, em formatos físicos e/ou eletrônicos, incluindo Internet.