NARRATIVAS MÉDICAS SOBRE FEMINILIDADE NAS PUBLICAÇÕES DA LIGA BRASILEIRA DE HIGIENE MENTAL (1925-1947)

Autores

  • Cláudia Polubriaginof Universidade Santo Amaro
  • Lucciano Franco de Lira Siqueira Universidade Santo Amaro
  • Paulo Fernando de Souza Campos Universidade Santo Amaro

DOI:

https://doi.org/10.18223/hiscult.v11i1.3562

Resumo

Estudos interdisciplinares indicam que o diálogo entre história e saúde constituem uma oportunidade a mais no processo de desmonte do controle dos corpos e das subjetividades. Fundado na documentação histórica o artigo evoca a Liga Brasileira de Higiene Mental – LBHM e evidencia impactos de narrativas médicas em relação às questões de gênero, destacadamente, sobre feminilidade. Os resultados sinalizam para permanências estruturais da dominação histórica que a medicina mental decisivamente promoveu, no caso, centrado na ideia de mulher-esposa-mãe.

Biografia do Autor

Cláudia Polubriaginof, Universidade Santo Amaro

Mestre em Ciências Humanas pela Universidade Santo Amaro, UNISA. Professora do curso de graduação em Enfermagem e em Medicina da Universidade Santo Amaro – UNISA.

Lucciano Franco de Lira Siqueira, Universidade Santo Amaro

Discente do Programa de Mestrado Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Santo Amaro, bolsista parcial pela instituição.

Paulo Fernando de Souza Campos , Universidade Santo Amaro

Professor Doutor do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas "Sociedade, Cultura e Linguagens" e Graduação em História da Universidade Santo Amaro – UNISA.

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Publicado

2022-08-03