“PARTICIPAÇÃO É CONQUISTA: UM CONSTANTE VIR A SER, SEMPRE SE FAZENDO”

Autores

  • Terezinha de Jesus Bellote Chaman

Resumo

Considerando que a lei pela lei é abstração, já que ela deve viver pela práxis, pelo espírito, objetivamos discutir o processo de participação como “um constante vir a ser, sempre se fazendo”. Ressaltamos aspectos políticos e socioculturais existentes entre os humanos. Contemplamos o artigo 230, Capítulo 7, da Constituição da República Federativa do Brasil, tentando desvelar deveres da família, da sociedade e do Estado, relativamente ao idoso. Por outro lado, evidenciamos o patrimônio social e cultural representado pela terceira idade. Pontuamos, como desafio para o mundo atual, a participação como força plasmadora de uma sociedade justa, solidária e ética. Para tal, é necessário se fazer o equilíbrio entre teoria e prática, numa autêntica condição de unidade de contrários, conforme nos ensina Demo (1996, p. 1).

Biografia do Autor

Terezinha de Jesus Bellote Chaman

 Doutora em Serviço Social UNESP/Franca, membro do GEPEFA.

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Publicado

2023-11-14

Edição

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Artigos