O IMPACTO DAS RELAÇÕES DE PODER CAPITALISTAS NA SAÚDE MENTAL DO TRABALHADOR

Autores

  • Natália Francisca Montalbini Amaral
  • Gabriela Alves Teixeira

Resumo

Este artigo tem por objetivo expor o quanto as relações de poder, sendo ela, a extração de sobretrabalho, impactam diretamente na saúde mental do indivíduo. O trabalho sendo uma determinação da natureza e que constitui o ser social, detém de um conjunto de contradições expressivas, no qual buscando sempre a acumulação de mercadorias e o aumento do lucro, não se preocupa com as condições de trabalho e as consequências nocivas ao indivíduo, mesmo que isso gere a escassez na mão de obra oferecida. Através das análises de Ricardo Antunes e Mészáros, o trabalho explana como a precarização, intensificação do trabalho e a alienação são fatores críticos que contribuem para o sofrimento psicológico dos trabalhadores. Portanto, a partir deste estudo entendeu-se que esses problemas requerem não apenas intervenções individuais, mas principalmente mudanças estruturais que desafiem as dinâmicas de poder opressivas no mundo do trabalho. 

Biografia do Autor

Natália Francisca Montalbini Amaral

 Possui graduação em Psicologia pela Universidade de Franca (UNIFRAN, 2017), especialização em Saúde Mental e Psiquiatria pela Faculdade de Medicina de São Paulo (HC/FMUSP, 2024) e cursando tripla habilitação em Clínica Psicanalítica, Clínica Psicanalítica do Bebê e Psicanálise Ampliada, Institucional e de Clínica de Grupos pelo Instituto Langage de São Paulo. Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2024-2026). E-mail: natalia.montalbini@unesp.br 

Gabriela Alves Teixeira

 Graduação em Serviço Social (2017) e mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2024-2026) com pesquisa relacionada a saúde mental de mulheres. E-mail: gabriela.teixeira@unesp.br  

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Publicado

2025-11-12